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“Saiam de suas casas”: Passagem de ciclone assusta moradores de cidade gaúcha

O prefeito implorou para que as pessoas se deslocassem para alguns lugares mais altos ou para abrigos fornecidos pela prefeitura

Após um alerta de ciclone na noite desta quinta-feira (15) João Marcos Bassani dos Santos (PDT), prefeito de MaquinéRS pediu para que os moradores e habitantes do município saíssem de suas casas.

Isso porque um ciclone extratropical está afetando as mediações na região sul do país, provocando enchentes em diversas cidades ao redor.

Saiam de suas casas. Bens materiais a gente recupera. Vamos, agora, pensar nas vidas”, alertou aos prantos o prefeito durante transmissão ao vivo nas redes sociais.

https://www.facebook.com/institucional.maquine/videos/806186921173996/

Ele aproveitou para afirmar que o ciclone causa muitos estragos e que não existem equipes do Corpo de Bombeiro que sejam suficientes para atender tamanha demanda.

O prefeito implorou para que as pessoas se deslocassem para alguns lugares mais altos ou para abrigos fornecidos pela prefeitura e que se preocupassem com a vida em primeiro lugar ao invés de priorizar os bens materiais.

Confira detalhes sobre o ciclone em Maquiné

Maquiné recebeu uma sinalização de “grande perigo” do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), após aproximação de ciclone e de registrar ventos fortes e chuvas muito intensas. A cidade está localizada no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

De acordo com o Inmet foi registrado 254,6 mm de chuva acumulada, o maior volume já apresentado do estado. A Defesa Civil decretou um alerta vermelho para riscos de enxurradas e chuvas intensas nas regiões de Serra.

Entre elas as que são rodeadas pelos rios Paranhana, Caí e Sinos que podem encher. “Não tem equipe de Corpo de Bombeiros suficiente. Não existe mais possibilidade de ficar em locais de risco, os locais baixos”, alertou o prefeito. Segundo informações de pessoas que se encontram ilhadas.

De acordo com o prefeito da cidade algumas áreas da cidade estão completamente alagadas, como o centro. “O centro da cidade nunca esteve assim na história do município”, afirmou.

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